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Nº 01 -Albert Einstein 

 N º 02-PITÁGORAS

Nº 03-Acesso Secreto - O Vaticano


N º 04-INICIAÇÃO AO CURSO DE LOGOSOFIA







                      Nº 01= Albert Einstein 

DUBLADO DOCUMENTÁRIO COMPLETO S/ CORTES  

Albert Einstein foi um físico e humanista alemão (14 de março 1879 -

 18 de abril 1955), autor da teoria da relatividade e de importantes
 estudos em ondulatória.

 .


Nª 02


                           
 PITÁGORAS

1. Honra em primeiro lugar os deuses imortais,
 como manda a lei.
Os deuses ou espíritos imortais lei referida aqui é 
a lei da evolução, que guia
simultaneamente o cosmo e cada ser que vive nele.


2. A seguir, reverencia o juramento que fizeste.
No seu aspecto mais profundo, o juramento ou voto
 é simplesmente a decisão, tomada em nosso próprio coração,
 de seguir o caminho da sabedoria.

3. Depois os heróis ilustres, cheios de bondade e luz.
Os heróis ilustres são seres de alto grau de evolução,
 embora ainda não tenham chegado à completa libertação espiritual.

4. Homenageia então os espíritos terrestres,
e manifesta por eles o devido respeito.
Os espíritos terrestres são os homens bons e sábios.

5. Honra em seguida a teus pais, 
e a todos os membros da tua família.
Cumprir os deveres familiares e ter um comportamento
 equilibrado no plano emocional garante uma boa parte
 da tranqüilidade básica necessária à busca da sabedoria divina.
 Mas o desapego é igualmente importante.

6. Entre todos os outros, escolhe como amigo
 aquele que se distingue por sua virtude.
Na sua obra intitulada
 “Ditos e Feitos Memoráveis de Sócrates”, 
Xenofonte conta que Sócrates aconselhou a Cristóbulo:
 “Fica tranqüilo, procura fazer-te bom e, uma vez bom,
 põe-te à caça dos corações virtuosos.”(3)

7. Aproveita sempre tuas suaves exortações, 
e segue o exemplo das tuas ações virtuosas e úteis.
Os pitagóricos buscam ensinar pelo exemplo.

8. Mas evita, tanto quanto possível, 
afastar-te do teu amigo por um pequeno erro.

9. Porque a força é limitada pela necessidade.

10. Lembra que todas essas coisas são como eu te disse.

11. Mas acostuma-te a vencer essas paixões:
 primeiro, a gula; depois a preguiça, a luxúria e a raiva.
Segundo Hierocles, “essas são as paixões que devemos
 restringir e manter dominadas, para que elas não
 possam descompor e obstruir a nossa razão.”

12. Nunca faças junto com outros,
 nem sozinho, algo que te dê vergonha.

13. E, sobretudo, respeita a ti mesmo.

14. Pratica a justiça com teus atos e com tuas palavras.

15. E estabelece o hábito de nunca agir impensadamente.

16. Mas lembra sempre um fato, o de que
 o destino estabelece que a morte virá a todos;

17. E que as coisas boas do mundo são incertas, 
e, assim como podem ser conquistadas, podem ser perdidas.

18. Suporta com paciência e sem murmúrios a tua parte, seja qual for,

19. Dos sofrimentos que o destino determinado
 pelos deuses lança sobre os seres humanos.

20. Mas esforça-te por aliviar a tua dor no que for possível,

21. E lembra que o destino não manda muitas desgraças aos bons.

22. O que as pessoas pensam e dizem varia muito;
 agora é algo bom, em seguida é algo mau.

23. Portanto, não aceites cegamente o que ouves,
 nem o rejeites de modo precipitado.

24. Mas, se forem ditas falsidades, retrocede 
suavemente e arma-te de paciência.

25. Cumpre fielmente, em todas as ocasiões,
 o que te digo agora:

26. Não deixes que ninguém, com palavras ou atos,

27. Te leve a fazer ou dizer o que não é melhor para ti.

28. Pensa e delibera antes de agir, 
para que não cometas ações tolas,

29. Porque é próprio de um homem miserável agir
e falar impensadamente.

30. Mas faze aquilo que não te trará aflições 
mais tarde, e que não te causará arrependimento.

31. Não faças nada que sejas incapaz de entender,

32. Mas aprende tudo o que for necessário aprender,
 e desse modo terás uma vida feliz.

33. Não esqueças de modo algum a saúde do corpo,

34. Mas dá a ele alimento com moderação,
 o exercício necessário e também repouso à tua mente.

35. O que quero indicar com a palavra moderação
 é aquilo que não te provocará mal-estar.

36. Acostuma-te a uma vida decente e pura, sem luxúria.

37. Evita todas as coisas que causarão inveja.

38. E não cometas exageros no uso de bens materiais.
 Vive como alguém que sabe o que é honrado e decente.

39. Não ajas movido pela cobiça ou avareza. 
É excelente usar a justa medida em todas essas coisas.

40. Faze apenas as coisas que não podem ferir-te,
 e decide antes de fazê-las.

41. Ao deitares, nunca deixes que o sono 
se aproxime dos teus olhos cansados,

42. Enquanto não examinares com a
 tua consciência mais elevada todas as tuas ações do dia.

43. Pergunta: “Em que errei? Em que agi corretamente?
 Que dever deixei de cumprir?”

44. Recrimina-te pelos teus erros, alegra-te pelos acertos.

Cada dia da vida é a imagem em miniatura de uma vida inteira.
 Pela manhã cedo temos a vitalidade de uma criança,
 e à noite sentimos o cansaço de alguém que é muito velho. 
A revisão pitagórica nos permite avaliar o carma plantado
 e o carma colhido durante aquele dia. 
Desse modo podemos dormir mais completa 
e profundamente, e com a consciência em paz. 
O estudante da sabedoria esotérica fica, assim,
 livre para o aprendizado que ocorre durante
 o sono do seu corpo físico. Porque, como se sabe,
 certos sonhos podem ser fonte importante
 de ensinamento espiritual.

45. Pratica integralmente todas essas recomendações.
 Medita bem nelas. Tu deves amá-las de todo o coração.

46. São elas que te colocarão no caminho da Virtude Divina,
O termo virtude – areté, em grego – não é algo a 
ser cultivado superficial ou artificialmente. Areté, 
explica Platão, é aquela atividade própria e 
específica de uma determinada coisa ou pessoa.
 A virtude de uma bicicleta é o movimento,
 a virtude de um peixe é nadar, e a virtude de um médico é curar. 
Assim, também, a virtude divina da alma humana 
é uma característica e uma vocação essencial 
da parte superior e racional do indivíduo.

47. Eu o juro por aquele que transmitiu às nossas almas
 o Quaternário Sagrado,

48. A fonte da Natureza, cuja evolução é eterna.

o Mestre, cujo nome se evitava pronunciar em vão.


49. Nunca comeces uma tarefa antes de pedir
 a bênção e a ajuda dos deuses.

50. Quando fizeres de tudo isso um hábito,

51. Conhecerás a natureza dos deuses 
imortais e dos homens,

52. Verás até que ponto vai a diversidade 
entre os seres, e também aquilo que os reúne 
em si e os coloca em unidade uns com os outros.

53. Verás então, de acordo com a justiça,
 que a substância do universo é a mesma em todas as coisas.

“De acordo com a justiça”, isto é,
 “na medida dos teus méritos”. A palavra justiça,
 neste caso, significa a lei do carma.

54. Desse modo não desejarás o que não deves
 desejar, e nada nesse mundo será desconhecido de ti.

A felicidade não consiste em ter o que se deseja,
 mas em não desejar o que não é adequado. 
Os desejos pessoais distorcem a realidade
e mantêm o ser humano na ignorância.

55. Perceberás também que os homens lançam 
sobre si mesmos suas próprias desgraças, 
voluntariamente e por sua livre escolha.

56. Como são infelizes! Não vêem, nem compreendem
 que o bem deles está a seu lado.

57. Poucos sabem como libertar-se dos seus sofrimentos.

58. Esse é o peso do destino que cega a humanidade.

O peso do destino é o aspecto negativo do carma 
humano; a carga acumulada de erros cometidos pela humanidade.

59. Como grandes cilindros, os seres humanos rolam 
para lá e para cá, sempre oprimidos por sofrimentos intermináveis,

60. Porque são acompanhados por uma companheira
sombria, a desunião fatal entre eles, que os lança
 para cima e para baixo sem que percebam.
Um ensinamento central da tradição esotérica
 é o da unidade e da fraternidade universal de
 todos os seres. É o primeiro passo para 
perceber a realidade da vida.

61. Trata, discretamente, de nunca despertar
 desarmonia, mas foge dela!
É oportuno destacar que há pelo menos
 dois tipos de união ou harmonia. 
Existe uma harmonia aparente, mantida 
como fachada para evitar e reprimir a liberdade 
e a independência natural dos seres; e há outra harmonia interior,
 de coração, que é capaz de identificar, respeitar
 e preservar as diferenças naturais entre os seres.

62. Oh, Grande Zeus(4), pai dos homens, você os
 livraria de todos os males que os oprimem, se
 você mostrasse a cada um o Espírito que é seu guia.
O Espírito que guia cada ser humano é o seu próprio 
eu imortal, também chamado de mônada, atma, ou atma-buddhi.

63. Porém, tu não deves ter medo, porque os homens
 pertencem a uma raça divina,
De fato, tanto a origem como o destino da nossa 
humanidade são divinos. Luz no Caminho, um clássico
 da literatura esotérica, afirma: “A alma humana
 é imortal e o seu futuro é o futuro de algo cujo 
crescimento e esplendor não têm limites.”(5)

64. E a natureza sagrada revelará a eles
 os mistérios mais ocultos.

65. Se ela comunicar a ti os seus segredos, colocará
 em prática facilmente todas as coisas que te recomendo.
Quando a disciplina espiritual nos parece difícil,
 isso ocorre porque ainda não compreendemos 
bem a realidade da vida. A verdade é que a 
ausência de disciplina traz dificuldades muito maiores.

66. E ao curar a tua alma a libertarás de todos
 esses males e sofrimentos.

67. Mas evita as comidas pouco recomendáveis para a purificação

68. E a libertação da alma; usa um claro discernimento 
em relação a elas, e examina bem todas as coisas,

69. Buscando sempre guiar-te pela compreensão
 divina que tudo deveria orientar.

70. Assim, quando abandonares teu corpo
 físico e te elevares no mais puro éter,

O éter é um dos níveis inferiores do akasha,
 a substância primordial ou luz astral.
 No contexto específico do verso 70, 
éter significa o mundo da luz astral, 
as condições da vida após a morte,
 que são determinadas pelo carma produzido em vida.

71. Serás divino, imortal, incorruptível,
 e a morte não terá mais poder sobre ti.

Este verso final simboliza não só o momento
 em que se alcança a sabedoria em termos
 gerais, mas também a conquista da libertação espiritual –
 a condição de um mahatma, um buda, um arhat,
 um rishi ou imortal. Nesse estágio a alma conhece
 o nirvana e não tem mais necessidade de renascer.










Nº 03

Acesso Secreto - O Vaticano







                   




INICIAÇÃO AO CURSO DE LOGOSOFIA
(Carlos Bernado González Pecotche)


1=Estamos em condições de asse-
gurar, com a autoridade que nos é
conferida pela própria obra que
vamos desenvolvendo, bem como
pelos testemunhos vivos surgidos
de inumeráveis experiências leva-
das a bom termo, que os gozos
estéticos que se experimentam –
ao sentir-se cada um dono de
recursos internos que superam
tudo o que foi imaginado sobre
uma vida melhor – são infinita-
mente mais densos que aqueles que
os gozos materiais podem oferecer,
inclusive os afagos e satisfações pes-
soais, que só duram um instante.
Subentender-se-á que é à ju-
ventude, em primeiro lugar, que
estes conhecimentos devem inte-
ressar, por achar-se ela em plena
etapa de formação mental, psi-
cológica e espiritual. Entretanto,
pais, responsáveis e professores
deverão contribuir com suas luzes
para mostrar-lhe as vantagens desta
autêntica investigação interna,
destinada a aperfeiçoar o homem e
fazer que renasça nele a confiança
em si mesmo.


A Logosofia é uma ciência
criadora e depositária de conhe-
cimentos concretos para a vida,
passíveis todos de realização in-
dividual, ao serem aplicados cons-
cientemente à própria psicologia.


Abrimos, em síntese, as portas de
uma nova e fecunda investigação e
oferecemos, ao mesmo tempo, os
resultados que se obtêm mediante
o estudo e prática dos conheci-
mentos que integram esta nova e
muito esperada ciência do aper-
feiçoamento imediato, positivo,
integral e consciente do homem.


Por tudo o que ficou exposto,
ver-se-á a importância capital
de que se reveste a concepção
logosófica no reordenamento das
condições humanas e no conhe-
cimento cabal de si mesmo.

 2 
“O conhecimento desperta a consciência individual
para a realidade que o substancia, fluindo daquela
como aptidões adquiridas toda vez que as circunstâncias
o demandem. O exercício habitual das aptidões cons-
cientemente adquiridas as vai aperfeiçoando. Assim é
como o uso diário concorre para gravar no ser, com
caracteres indeléveis, o emblema arquetípico da espiral,
representado pelo método psicodinâmico que a
Logosofia instituiu para os processos vivos e ultracien-
tíficos, destinados ao desenvolvimento das qualidades
superiores da espécie.”


9=REALIDADES ESSENCIAIS

ANTE A SITUAÇÃO CRÍTICA DO MOMENTO



Iniciaremos a exposição deste Curso perguntando
por que razão a cultura vigente – ocidental ou
oriental – apresenta, em todas as partes, sintomas incon-
fundíveis que prenunciam sua inevitável decadência. A
resposta é clara, simples e unívoca: porque falha pela
base. E a que se deve o fato de ela falhar pela base? Às
seguintes causas:
a) Não foi nem é capaz de ensinar ao homem a
conhecer a si mesmo.
b) Não lhe ensinou a conhecer o mundo mental
que o rodeia, interpenetra*
e influi poderosamente em
sua vida.
c) Não lhe ensinou a compreender, amar e
respeitar o Autor da Criação, nem a descobrir sua
Vontade através de suas Leis e das múltiplas manifes-
tações de seu Espírito Universal.


O fato de não se ter ensinado ao homem a
conhecer sua vida interna, plena de recursos e
energias para quem sabe aproveitar tão imponderável
riqueza, tem sido a causa que o faz ceder, sem maior
resistência, à tentação de fundir-se na multidão anônima,
consumando-se assim a perda de sua individualidade.

*(N.T.: O autor adotou, no texto original em espanhol, o neologismo “interpenetrar”,
ao conferir-lhe o sentido de “estar penetrado em, existir dentro de, constituir-
se no espaço interior de”.
O mesmo valor neológico está presente no texto traduzido ao português.)


10 

 Desde os alvores da atual civilização, foram se
somando, dia após dia, os que nenhum esforço
fazem para superar sua inércia mental e volitiva. Das
faculdades de sua inteligência1
, só funcionam com pre-
ponderância a imaginação e a memória. As demais
trabalharam e trabalham só por necessidade ou por
alguma premência, observando-se sempre uma acentua-
da insuficiência, devido à sua habitual inércia.


 Estamosnos referindo à maioria dos seres, ao homem que não
organizou seu sistema mental de modo que todas as
faculdades de seu mecanismo inteligente funcionem,
alternada e ativamente, no ofício construtivo que
devem desempenhar.


A ciência logosófica foi criada para remediar esse
lamentável descuido, esse vazio incomensurável
que já transtornou não poucos juízos, levando a huma-
nidade à desorientação e ao mais agudo pessimismo.





A Logosofia é uma nova mensagem à
humanidade, com palavras plenas de alento, de
verdade e de clara orientação.Encerra uma nova forma
de vida, forma que move o homem a pensar e a sentir
de outra maneira, graças ao descobrimento logosófico
de agentes causais, que, ignorados antes por ele, se mani-
festam agora à vista de seu entendimento, de sua
reflexão e de seu juízo, da mesma forma que à sua
sensibilidade.


 Com efeito, embora singelamente enun-
ciado e sem ostentação alguma, como é próprio de
todas as grandes verdades, somos plenamente cons-
cientes da incalculável transcendência que o
conhecimento desses fatores – até agora incógnitos
geradores de todas as formas humanas de vida – haverá


=11 de assumir para o esclarecimento do mistério do
homem,no dia em que ele despertar para essa realidade
e comprovar a verdade de sua existência, através de
cada uma de suas manifestações psicobiológicas. Só
então o homem poderá fazer uso consciente de seu
livre-arbítrio, resgatar sua vida – aprisionada por seus
próprios erros e pelos erros dos demais – e reconstruí-
la, graças às leis que regem os processos inteligentes da
Criação, com um critério novo, espiritual e humano,
testamenteiro imaterial de sua felicidade.


Ciência e cultura ao mesmo tempo, a Logosofia
transcende a esfera comum, configurando uma
doutrina de ordem transcendente.Como doutrina, está
destinada a nutrir o espírito das gerações presentes e
futuras com uma nova força energética, essencialmente
mental, necessária e imprescindível para o desenvolvi-
mento das aptidões humanas.


São atributos desta fecunda doutrina: a elevação
de miras, a amplitude na concepção das possibi-
lidades do homem, sua autêntica veracidade e a vigência
permanente de suas razões medulares.
A cultura logosófica é inconfundivelmente sin-
gular: não contém um só elemento estranho à
originalidade de sua fonte, por ser original a concepção
que a sustenta.


DEVEM SER SALVAS AS RESERVAS MORAIS
E ESPIRITUAIS DA HUMANIDADE


Em vão se atribuirá ao fatalismo a decadência da
atual civilização.Quando tudo tiver passado pelo
crisol das mudanças que se devem operar no acontecer

PG12  evolutivo da humanidade, ver-se-á, com inequívoca
lucidez, quais foram e são os responsáveis, e por quê.

O que agora importa é salvar as reservas morais e

 espirituais do gênero humano;mais claramente, as que ainda
não foram lesadas pelos extremismos ideológicos ou
sectários, incompatíveis com a evolução ativa e cons-
ciente a que o homem tem direito, e que é prerrogativa
de toda a humanidade. Ao dizer “reservas morais e
espirituais”, estamos nos referindo às zonas virgens de
nossa estrutura mental e psicológica, que registram
nossa própria herança1
, como, por exemplo, as aptidões
que, sem florescerem ainda, esperam o momento de
sua manifestação.


TUDO DEVE SER RENOVADO, ATÉ ALCANÇAR
O APERFEIÇOAMENTO MAIS SATISFATÓRIO


Quanto tempo ainda vai durar a decadência da
atual civilização? Isso depende, naturalmente, de
múltiplos fatores, principalmente porque se trata nada
menos que de mudar muitos conceitos antiquados e
nocivos para a alma, bem como uma infinidade de
hábitos negativos e crenças estéreis. 


É imprescindivelmente necessário renovar também os centros
energéticos desgastados pelo tempo e reorganizar a
estruturação psíquica, mental e espiritual do homem,
estendendo seus benefícios a toda a humanidade.
A ciência logosófica abriu uma nova rota para o
desenvolvimento humano. Seu trajeto implica
uma direção definida e imodificável, em cujos trechos
se cumpre, gradual e ininterruptamente, a realização
simultânea dos conhecimentos que possibilitam seu


PG=13 extenso percurso. A dita realização abarca o conheci-
mento de si mesmo e dos semelhantes; o do mundo
mental, metafísico ou transcendente; e o das leis uni-
versais, unindo-se a ela o avanço gradual e supremo do
homem até as alturas metafísicas que custodiam o
Grande Mistério da Criação e do Criador.


Os avanços nesse caminho ascendente configu-
ram um processo de aproximação, de assimilação
progressiva dos desígnios cósmicos, que o espírito
absorve à medida que é capaz de compreender a altíssi-
ma finalidade desse processo de aproximação ao Deus
único, dono e senhor de tudo quanto existe. Interpretar
com precisão sua Vontade, plasmada em suas Leis, é haver
alcançado a sensatez necessária para não infringi-las.


Para a Logosofia, Deus é o Supremo Criador da
Ciência Universal, porque todos os processos da
Criação se cumprem seguindo os ditados de sua
Sabedoria.A ciência do homem é só um débil reflexo
daquela, fonte permanente de todas as suas inspirações.
Esta é a causa pela qual a Logosofia menciona com
freqüência o nome de Deus. Um Deus despojado de
artifícios, que mostra ao súdito terrestre a plenitude de
seu esplendor natural em sua Magna Ciência e em sua
Verdade Absoluta.


Ao traçar a rota e assinalar sua meta, a Logosofia
se constitui em guia de todos os que empreen-
dem seu percurso. Conta ela com o respaldo dos
resultados obtidos e com o concurso de seus cultores,
aqueles que já podem apresentar seu testemunho e seu
saber e, por conseguinte, se acham em condições de
assessorar a outros, não só nos trechos preparatórios de
seu percurso, mas também naqueles que dão acesso à

 14
sabedoria logosófica, para que o círculo das possibili-
dades humanas se amplie até o infinito e possam,
homem e mulher, encontrar em nossos ensinamentos a
fonte geradora da vida superior. 


Com tal segurança,cada um poderá cumprir plenamente o grande objeti-
vo de sua vida, isto é, a realização de seu processo de
evolução consciente. Entenda-se bem que, quando
dizemos “processo de evolução consciente”, estamos
indicando o caminho que leva a penetrar nos segredos
da vida psicológica, mental e espiritual próprias. Essa
penetração alcança os planos de outro enigma, que
conduz os seres a conhecer, sem a menor sombra de
dúvida, os desígnios deparados à sua existência, tanto
ao transcender os âmbitos do mal e elevar-se às alturas
do bem, como permanecendo no erro.


Estamos seguros de que não escapará ao juízo de
ninguém a transcendência da concepção
logosófica, que obriga a rever, com critério justo, toda
crença, idéia ou pensamento, velho ou novo, com que
se tenha pretendido favorecer o encaminhamento
evolutivo do homem.


15

DIDÁTICA DO MÉTODO
LOGOSÓFICO

 COMO SE ESTUDA E COMO SE PRATICA
A LOGOSOFIA


Muitos leitores de obras logosóficas, inclusive os
que receberam alguma informação eventual
sobre a nova ciência, formulam a seguinte pergunta:
Como se estuda e como se pratica a Logosofia?
Sabemos muito bem que essa pergunta surge
como conseqüência de haver tropeçado, quem
toma em suas mãos algum de nossos livros, com difi-
culdades para compreender a fundo o conteúdo dos
ensinamentos. Essas dificuldades se produzem pela
generalizada tendência a realizar estudos de um ponto de vista meramente teórico.


 Os tópicos são memorizados e tratados como um aporte a mais para a
ilustração e cultura,mas sem que esse estudo constitua
uma contribuição real ao conhecimento da pessoa
humana própria.
Os conhecimentos logosóficos – temos dito isto
com freqüência e o repetiremos quantas vezes
ainda for preciso – não devem ser lidos ou escutados
sem a necessária atenção.Tampouco devem ser absorvi-
dos de forma ligeira e superficial pelo entendimento,
pois estão destinados a formar uma nova individuali-
dade. Hão de ser, forçosamente, assimilados pela
consciência. Por outra parte, os conhecimentos logosó-
PG 16=
ficos conformam um todo indivisível na concepção que
lhes deu origem, razão esta que deve levar o estudante
a uma investigação mais profunda, a fim de abarcá-los
em sua totalidade, não em fragmentos isolados.
Seus grandes objetivos são:


1) A evolução consciente do homem, mediante a organi-
zação de seus sistemas mental, sensível e instintivo.


2) O conhecimento de si mesmo, que implica o domínio
pleno dos elementos que constituem o segredo da existência de
cada um.


3) A integração do espírito1
, para que o ser possa aproveitar os
valores que lhe pertencem, originados em sua própria herança.


4) O conhecimento das leis universais, indispensável para
ajustar a vida a seus sábios princípios.


5) O conhecimento do mundo mental, transcendente ou
metafísico, onde têm origem todas as idéias e pensamentos
que fecundam a vida humana.


6) A edificação de uma nova vida e de um destino melhor,
superando ao máximo as prerrogativas comuns.



7) O desenvolvimento e o domínio profundo das funções
de estudar, de aprender, de ensinar, de pensar e de realizar,
com o que o método logosófico se transubstancia em aptidões
individuais de incalculável significado para o porvir pedagógi-
co na educação da humanidade.


Como se pode ver, não se trata de um estudo a
mais entre os tantos conhecidos,mas sim do mais
valioso de todos os estudos. Por isso, não deve ficar na
superfície mental do indivíduo, pois nada de útil daí

PG=17resultaria. Quem inicia estudos de Logosofia deve fazê-
lo com profundidade, incorporando à sua vida o saber
que surge deles. 


Procedendo assim, assimilando interna-
mente cada tópico aprendido, verificará a eficácia do
poder criador e dinâmico destes conhecimentos. Então
verá, com os olhos do entendimento, como ficam
impressos indelevelmente em sua consciência.
Entrando já na matéria, diremos que se estuda e se
pratica a Logosofia seguindo o método que ela
mesma estabelece. Esse método, essencialmente psico-
dinâmico, prescreve o estudo e prática no individual,
complementado com o intercâmbio e prática no coletivo.


A. ESTUDO E PRÁTICA NO INDIVIDUAL




O estudo e prática no individual compreende
três etapas que se estendem ao longo da vida,
reiterando-se em progressão ascendente. Nos trechos
iniciais, sua especificação é a seguinte:


a) Primeira etapa: Compreende o estudo inter-
pretativo dos temas que configuram o programa de
estudo, sem exclusão de outros que interessem parti-
cularmente ao estudante. Inicia-se com um repasse
geral dos livros logosóficos, a fim de se ter uma idéia,
geral também, da concepção que os inspira. Em se-
guida vem o estudo minucioso dos tópicos
compreendidos no programa, com indicações precisas
a respeito da realização logosófica. À medida que se
avança na leitura e no aprofundamento dos temas, cada
um se perguntará o que compreendeu, e o anotará.Tal
prática é muito recomendável, porquanto permite ir

PG18  tomando os passos progressivos na captação dos valores
que cada conhecimento encerra. Este aspecto do
processo  que se documenta para guia de si mesmo
também contribui, com grande eficácia, para o
esclarecimento de idéias e conceitos.



b) Segunda etapa: Caracteriza-se por uma maior
aplicação ao estudo, com vistas à formação consciente,
vigiando as oscilações temperamentais, os fatores que
nelas incidem, etc. O ensinamento é tratado mais a
fundo, somando-se desta vez, ao adestramento, sua apli-
cação à vida nos diferentes e variados setores onde cada
um desenvolve suas atividades cotidianas.


c) Terceira  etapa: Completa o ciclo, configuran-
do o domínio de conhecimentos e a criação de novas
aptidões, para serem usadas em favor do processo indi-
vidual de evolução consciente.Compreender-se-á, sem
dificuldades, que se alcança maturidade logosófica
quando, depois do aprendizado técnico, se elaboram
compreensões básicas sobre os ensinamentos que em
seguida são levados ao campo experimental da própria
vida.


 O acerto na aplicação converte o ensinamento
em conhecimento. O conhecimento desperta a cons-
ciência individual para a realidade que o substancia,
fluindo daquela como aptidões adquiridas toda vez que
as circunstâncias o demandem.O exercício habitual das
aptidões conscientemente adquiridas as vai aper-
feiçoando. Assim é como o uso diário concorre para
gravar no ser, com caracteres indeléveis, o emblema
arquetípico da espiral, representado pelo método psi-
codinâmico que a Logosofia instituiu para os processos
vivos e ultracientíficos, destinados ao desenvolvimento
das qualidades superiores da espécie.


O estudo e a prática da Logosofia demandam
um pequeno esforço individual, esforço que se

 19 torna mais firme e continuado à medida que os resul-
tados compensam, com amplitude, esses estimulantes e
construtivos empenhos.Quanto ao tempo que o estu-
do logosófico demanda em sua primeira etapa,
aconselhamos dedicar-lhe no mínimo uma hora diária,
se possível sem alterações.


Apraz-nos afirmar que o tempo dispensado ao
estudo e prática da Logosofia é, na verdade,
tempo inteiramente consagrado a si mesmo, ao
aumento das energias internas e ao aproveitamento da
vida em suas máximas possibilidades. O esquecimento
de si mesmo equivale a uma escura masmorra psi-
cológica, onde involuntariamente cada um encarcera
seu próprio espírito.


QUE ESTUDOS DEVEM SER REALIZADOS
ANTES E QUAIS DEPOIS






Após uma leitura atenta de nossa bibliografia,
cujo objetivo consiste, como dizíamos, em for-
mar uma idéia precisa da concepção logosófica, deve
vir em seguida o estudo sério e detalhado do sistema
mental, detendo-se o cultor da Logosofia, por uma
parte,na conformação da inteligência com todas as suas
faculdades e, por outra, no que diz respeito aos pensa-
mentos.

 Recomendamos muito especialmente, nessa
altura dos estudos, ter em conta a parte que trata sobre
as deficiências o que permitirá uma rápida identifi-
cação daquelas que exercem maior predomínio sobre o
 20 próprio ser. O programa ordena seguir com o estudo
do sistema sensível e suas faculdades, de suma
importância, porquanto contempla o cultivo dos senti-
mentos, destacando-os como fatores equilibrantes da
conduta.

 Quanto aos conhecimentos que ilustram
sobre o processo de evolução consciente, cuja realiza-
ção há de ser o imperativo central da vida do logósofo,
deverão ser alternados com os anteriores e aprofun-
dados em conjunto com outros, intimamente
relacionados com o dito processo, como o das leis uni-
versais, por exemplo. A recomendação metodológica
que assinalamos não contra-indica, de modo algum, a
leitura e o estudo de qualquer outro tema exposto na
concepção logosófica, pois freqüentemente um maior
êxito na captação de um tópico favorece a compreen-
são de outro.

A prática diária do conhecimento aumenta a
ilustração logosófica na consciência de quem o
associa à vida. Isto tem por finalidade pôr em jogo as
faculdades da inteligência, que o estudante exercitará
com cabal consciência do objetivo que motiva seu
emprego, enquanto aprende a utilizar-se delas con-
forme seu fim específico.Trata-se, também, de praticar
um rigoroso exame dos pensamentos que tenham
maior influência sobre nós, com suas conseqüências
bem determinadas, extensivo aos pensamentos que
estiveram governando nossa mente – e, portanto, nossa
vida – até o momento.

 Por último, uma vez conseguida  sua identificação, trata-se de proceder à
classificação de todos aqueles que, voluntária ou
=21 ivoluntariamente, tenhamos estado sustentando em
nós mesmos e, sabendo agora que uns podem ser úteis
e outros não, eliminar com urgência estes últimos,
como também todos os que engendram hábitos
nocivos ou possuem uma composição mental incom-
patível com a evolução consciente.

Tudo isso é possível de ser levado a cabo com
êxito seguro, se se dá ao objetivo perseguido a
hierarquia que lhe corresponde. Nada mais adequado,
pois, que transformar esse objetivo em pensamento-
autoridade
. Este pensamento nos fará recordar a cada
instante o que nos propusemos e, ao mesmo tempo,
regerá os demais pensamentos. Sem esse ato de nossa
vontade, isto é, sem instituir o pensamento-reitor da
evolução consciente, não convém empregar as energias
internas nos estudos profundos, nem na sua aplicação à
vida, porque malgastaríamos nossos melhores esforços.
Compreendida a questão em toda a sua ampli-
tude, concluir-se-á que o exposto implica a
realização de sucessivos passos evolutivos, cumpridos
através do esforço para aplicar, com o maior acerto
possível, as indicações do método logosófico.

B. ESTUDO E PRÁTICA NO COLETIVO

Já dissemos que nosso método recomenda, como
complemento do estudo e prática do ensina-
mento logosófico a se cumprir no individual, seu
estudo e prática no coletivo.A confrontação das inter-
 22 pretações ou compreensões que cada um tenha con-
seguido fazer dos ensinamentos – levada a cabo entre
aqueles que também estudam Logosofia e se acham
mais ou menos na mesma altura na investigação – per-
mite verificar se do tópico estudado foram vistos pela
inteligência todos os seus aspectos ou, pelo menos, os
mais acessíveis.Disso resulta que o estudo individual é,
até certo ponto, inseparável do coletivo.

Nas sedes culturais da Fundação Logosófica, os
estudantes se distribuem em setores (masculino e
feminino). Os setores constam de núcleos diferen-
ciados, que se formam de acordo com a idade dos
integrantes, suas aptidões e o grau de capacitação
alcançado. Cada um desses núcleos funciona sob a
direção pedagógica de um diretor ou diretora, com
seus respectivos ajudantes, e neles se realiza o inter-
câmbio de pontos de vista e se somam os esforços
tendentes a descobrir o elemento que é mister achar
para se chegar à compreensão que se busca. 

É ali, nesse âmbito favorável ao cultivo do afeto e do respeito,
onde cada um recolhe a parte de ilustração necessária
para completar seus estudos e aplainar dificuldades na
captação do pensamento que anima este ou aquele
ensinamento, e onde aprende a analisar o pensamento
que intervém num ou noutro comportamento alheio,
e que a seu juízo não esteja ajustado ao tom sempre
equilibrado da palavra ou do conceito logosófico.

Compreender-se-á que o concurso de outros cultores
desta ciência também permite a observação dos adian-
tamentos que os demais acusam, fato este que, além de
facilitar a avaliação cabal dos merecimentos próprios,
age como estímulo no estudante.
Quando um núcleo de estudo se reúne, forma-
23 se no mesmo instante um ambiente amável e cordial,
que predispõe à colaboração. 

Cada participante expõe ali os resultados de seu labor,
 suas observações, suas
eventuais dificuldades, ou as conclusões a que chegou
em determinada ocasião, e todos se beneficiam com as
soluções que um ou outro tenha encontrado para
resolver seus problemas de entendimento, evitar a
repetição de experiências ingratas, apaziguar as reações
negativas do temperamento, etc.

Essa parte do método logosófico permite apre-
ciar que o estudo coletivo, complemento
indispensável, como dissemos, do individual, induz o
cultor da Logosofia a ser amplo e generoso com seus
semelhantes, cada um deles contribuindo com seus
aportes à compreensão alheia, numa mútua e ines-
timável ajuda. Desta maneira, ao se prevenir contra os
riscos do estudo individual com prescindência ou
exclusão do coletivo, o egoísmo não se enraíza na alma
daquele que estuda.

A prática do ensinamento em forma coletiva é,
também, valiosíssima e imprescindível para com-
provar sua eficácia na aplicação. É precisamente na
Fundação Logosófica, ou seja, em suas sedes culturais,
que o logósofo encontra não só o cálido ambiente que
propicia a melhor captação da concepção logosófica
pelo entendimento,mas também o campo preparatório
de suas experiências e a ajuda inestimável que, em tal
sentido, os mais adiantados oferecem aos de formação
logosófica incipiente.

 Do mesmo modo que o estudo
do ensinamento se faz mais efetivo e as compreensões
se afirmam e ampliam mediante o intercâmbio e a
colaboração, também a conduta se supera como resul-
tado prático do aprendizado, tornando-se mais segura
24 graças ao auxílio que, de forma espontânea, é oferecido
mutuamente por aqueles que estão igualmente empe-
nhados em valorizar o próprio comportamento.

Ao nos referirmos ao ambiente logosófico
como meio para a aplicação do ensinamento no
âmbito coletivo, só quisemos destacá-lo por ser o mais
auspicioso para quem dá seus primeiros passos no
caminho da evolução consciente, já que nele prevale-
cem a tolerância, o respeito e o anelo sincero de servir
a um objetivo comum de superação e entendimento,
com base numa ação metódica, capaz de tornar efeti-
vo o esforço por obter o nível de realização que se
quer alcançar. 

Mas a Logosofia não impõe, a respeito
desse ponto, limitação alguma; ao contrário, insiste
para que a prática de seu ensinamento se estenda a
todos os ambientes comuns que o logósofo freqüente:
o lar, o escritório e demais locais de trabalho, o círcu-
lo social, etc., porque os conhecimentos logosóficos
devem ser, justamente, utilizados em todas as circuns-
tâncias que propiciem seu manejo. Eis aqui as razões
por que se aconselha não estudar nem praticar a
Logosofia isoladamente



OBSERVAÇÃO

Se este curso está valendo pra voce,continue
estudando.Acredito que quando completar a
sua iniciação,já estará bem melhor de
quando entrou aqui,assim como eu depois
que completei a minha.Creia-me,aprendi a relacionar-me
melhor comigo mesmo e com tudo o universo.
Este curso é uma luz na escuridão do saber de quem 
somos nós,o universo,e com certeza uma luz no caminho
nos conduzindo a atingir pontos cada vez mais alto
e iluminado em nossa vida.

Peço que deixe aqui o seu comentário,que me incentivara
a continuar compartilhando gratuitamente o que vou
aprendendo ao longo de meu caminho.
Para este curso,sejam dados os creditos ao autor do mesmo
((Carlos Bernado González Pecotche)


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As sendas do Infinito!

Ismael de Almeida

No silêncio do coração busca-se o Deus Interno, e há o colóquio com a
Divindade, e nossos amigos espirituais recolhem nossos pensamentos e
sentimentos e nos devolve em bênçãos e proteção!
É na oração, na meditação, e no amor irradiado à humanidade que se constrói
os laços de amizade com os seres de luz!
Na quietude interior, se concentra o manancial de luz que é direcionado a
alguém em particular, que necessita de ajuda, ou de forma mais ampla
pode-se construir um manancial de luz, que é remetido em auxilio a todo o
globo planetário!
Uma mensagem impregnada com vibrações de luz-amor tem o imensurável poder
de afastar sombras malignas, e levar a ajuda espiritual para aqueles que
são tocados em seus corações, aceitando como um bem divino o amor puro e
desinteressado, que busca criar um roteiro de luz, impregnado de ternura, e
que pode purificar com luz o seu mundo interno!
Uma mensagem pura de amor incondicional tem o poder de conectar com as
energias das Fontes Superiores, e mesmo, se o sentimento for caloroso a
conexão pode se dar com o próprio Mestre Jesus!
O Irmão da Humanidade sempre responde a uma invocação pura, e derrama ondas
de luz no coração emissor, e o Cristo e seus mensageiros respondem aos
sentimentos puros, com cascatas de luz!
O coração humano é uma Fonte de Luz-Paz-Amor poderosa, que recebe do Alto o
potencial vibratório dos Seres de Luz, e o transmite aos que vibrarem em
harmonia, evocando o Poder do Coração Celeste!
Todos os que amam, de alguma forma, o seu irmão, por amor ao Cristo
permanecem em seu coração!
Grande Ideal é a busca do Amor de Nosso Senhor Jesus Cristo, para dividi-lo
com os irmãos mais necessitados!
O Infinito tem múltiplas sendas que leva ao Coração do Pai Eterno, e cada
alma encontra a sua!
Cada alma é uma luz acesa, algumas são pequenos círios quase apagados,
outras são clarões de luz que iluminam outros caminhantes, tudo dependendo
da entrega ao Supremo Amor do Universo, que fornece a quota de luz,
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